terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Capítulo 102 - Matando a saudade

Luan

Reveso o meu olhar entre a pista e ao rosto da Marina. Ela está com um brilho no olhar de quem está com tesão e louca pra colocar pra fora.

Tiro uma mão do volante e coloco em sua perna. Ela não recua, dessa vez ela deixa e até abre as pernas. Deslizo meus dedos até sua virilha e os aperto contra sua pele quente.

-aqui-ela diz guiando minha mão até sua vagina coberta por uma minúscula calcinha

Sinto o pano úmido e mordo os lábios sentindo o poder do meu carro sobre ela. Paro no sinal e me viro de lado, encontro aqueles lindos olhos verdes direcionados a mim.

-tire a calcinha Marina-ordeno tirando meus dedos dela

Ela ergue o vestido rapidamente e desliza a calcinha pelas pernas. Depois de tira-lá ela levanta a mesma com o dedo indicador e eu puxo a calcinha pra mim levando a mesma até meu nariz e fungando profundamente contra o pano.

-seu cheiro-murmuro e ela volta a me olhar
-o que tem?
-me deixa de pau duro-tento arrumar meu membro no jeans e escuto sua risada
-não arruma não, eu gosto de te ver desconfortável quando tá excitado
-gosta é?-o sinal abre e coloco o carro pra andar novamente

Não dou tempo dela responder. Volto a colocar minha mão em sua vagina, que agora está descoberta. Toco seu clitóris um pouco inchado pelo prazer e desço até o seus grandes lábios. Facilmente deslizo um dedo pra dentro dela, a umidade ali não era novidade pra mim, porém ao sentir ela a beira de um orgasmo me fez crer que ela não precisaria de muito estímulo.

-mais um-ela pede grudando em meu braço e eu faço como ela quer, introduzo outro dedo e com o polegar toco seu clitóris-eu estou quase-remexe o quadril

Acelero o carro e logo vejo o grande prédio no qual iríamos passar a noite juntos. Meu carro é identificado por uma câmera e a porta do estacionamento se abre me dando passagem.

-não para amor-as palavras saem como sussurros da boca dela

Seus olhos abertos transbordam luxúria. Porra, ela está tão entregue aos meus dedos. Procuro logo as minhas vagas na garagem e quando encontro estaciono de qualquer jeito. Desligo o carro e fico de lado no banco. Enfio e tiro meus dedos sem parar de massagear o seu clitóris, eu quero chupa-la, mas o carro não é tão espaçoso pra isso e sei que ela está perto demais.

-eu vou..-sua respiração pesa e ela começa a gemer

Sua vagina contrai em meus dedos involuntariamente e sinto suas unhas contra a pele do meu braço.

-gozar-ela finalmente consegue terminar sua frase e sinto o seu gozo escorrer por entre meus dedos e o banco do carro

Ela em nenhum momento desviou o seu olhar do meu, mesmo enquanto gozava, seus olhos estavam fixos em mim.

Tiro meus dedos dela e coloco entre meus lábios sugando os resíduos de seu orgasmo. Ela tenta suavizar a respiração e depois de alguns segundos consegue.

-eu gozei no banco-ela olha sem graça em direção onde está esparramado sua goza
-não se preocupe com isso-me ajeito no banco-vem comigo

Desço do carro com tudo o que precisávamos. Vejo a Marina também descer só que com os olhos perdidos.

-o que foi?-pergunto me aproximando
-eu estou escorrendo pelas pernas, cadê a minha calcinha?-pergunta me fazendo sorrir

Mostro a ponta do tecido preto guardado no bolso da minha calça e ela sorri maliciosa.

-vai me deixar andando assim?-toca meu peito com as mãos
-assim como?-aproximo minha boca da sua
-pingando por você-ela não se controla e puxa meus lábios para um beijo, eu me afasto logo e pressiono minha ereção contra seu ventre
-vamos subir-me afasto totalmente

Junto nossas mãos e nos dirijo até o elevador. Paramos lado a lado e eu repouso minha mão em sua bunda.

-para, tem câmera-ela sussurra olhando discretamente para uma câmera na 'parede' do elevador
-eu queria foder com você aqui pra que seja lá quem for que esteja atrás de um computador nos observando pudesse ver o quanto você é minha-deixo um tapa ali na sua bunda
-onde estamos?-ela pergunta com a voz falha
-estamos chegando já

Mal fecho a boca e o elevador abre já na porta da cobertura. Saío na frente e a Marina me acompanha. Ao lado da porta tem um equipamento de ler digital, coloco meu dedo ali e a porta se abre. Essa é a primeira vez que venho aqui com o apartamento mobiliado, da outra vez vim rapidamente apenas para cadastrar minha digital e as placas do meu carro para que eu não tenha que descer o vidro e fazer leitura da digital para o portão abrir, o máximo que vi foi a sala espaçosa.

-que chique-Marina diz pela tecnologia para a porta abrir
-depois me lembra de registrar sua digital aqui e lá na frente do prédio-aviso
-por quê?-me olha ainda sem entrar no apartamento
-essa é minha nova casa, eu não moro mais com meus pais a partir de hoje-puxo ela pra dentro pela mão
-amor..-ela começa uma frase, mas para pra olhar tudo a nossa volta

Como eu disse a sala é extremamente grande e espaçosa. Agora os móveis da sala já estão ali, são pretos e alguns detalhes em vermelho. Levo ela até a cozinha, me supreendendo em como ela é ampla, e assim como na sala os móveis são pretos, porém alguns detalhes em prata.

-e eu aqui achando que meu apartamento tá lindo com os novos móveis-ela diz observadora
-eu tenho certeza que tá-seguro ela pela cintura e coloco ela sentada na mesa
-vai quebrar-ela diz sobre o vidro que aos olhos se parece bem frágil
-ele tem uma camada de mármore, não vai quebrar não-eu me certifiquei de comprar uma mesa bem resistente, foder com ela em cima de uma é tudo o que eu queria desde que a conheci

Seguro sua cintura com uma mão e a outra eu subo pela sua lombar, repouso em sua nuca e entrelaço meus dedos em seu cabelo.

Abro a boca próxima à dela lhe alertando sobre o que eu farei a seguir. Ela ousadinha que só entrelaça minha cintura com as pernas e aproxima seu corpo do meu. Encosto minha virilha contra ela que geme baixinho.

Início um beijo veloz. Exploro cada canto de sua boca e ela faz o mesmo comigo. Minha língua passeia entre seus lábios e por fim suga a língua dela pra mim.

Desço minhas mãos até a barra do seu vestido e levanto o mesmo pelo seu corpo com a sua ajuda.

-erga os braços-ordeno mantendo a voz firme e ela obedece

O seu vestido vai ao chão depois de retirado do seu corpo e eu me deslumbro com a sua nudez. Seus seios duros com os mamilos enrijecidos estão a mostra me alertando de que ela passará toda a noite sem sutiã e eu não havia explorado essa regalia.

-você é muito linda-abro um pouco mais as pernas delas e observo seu clitóris inchado

Aproximo meu rosto de seus seios e com os dentes eu grudo em um, não aperto forte por medo de machuca-la e a intenção não é essa. Com a ponta da língua começo a chupar seu mamilo esquerdo entre meus dentes e pronto pra mim. Encho a mão ao tocar seu seio direito e enquanto minha língua está em um, uso meus dedos para brincar com o outro.

Ela abre a boca pra dizer algo, mas não consegue soltar nada além de coisas perversas e fodidamente excitante.

Quando sinto ela pronta para um toque mais a baixo eu solto seus seios aos poucos e desço beijando todo seu corpo. Chego em suas coxas firmes e distribuo beijos na parte interna até chegar em sua virilha. Puxo ela mais pra ponta da mesa e me ajoelho pra ficar mais confortável.

Meus dedos voltam a estar em contato com sua vagina. Apenas acaricio seus grandes lábios pra ter certeza que ela ainda está úmida, pronta novamente pra mim.

Substituo meus dedos pela minha língua e faço um passeio com ela por toda sua intimidade. Inicio um movimento de entra e saí em seus lábios vaginais e escuto ela pedir por mais. Que delícia sentir seu sabor e saber que eu tenho uma parcela de culpa pelo seu orgasmo, fez meu pau ficar ainda mais rijo.

Subo minha boca para seu clitóris e o sugo com precisão. Faço pressão contra ele e chupo duro. Introduzo dois dedos nela que eleva o quadril em direção aos meus dedos

Seu sexo está quente, quase que implorando por mim. Eu não podia negar que meu pau ainda coberto ansiava para ser engolido por sua boceta molhada.

De certo ela não sabe o poder que tem quando contraí aquela vagina, pois senti meus dedos serem apertados e enfio fundo, retirando eles dela logo em seguida. Solto seu clitóris e me afasto um pouco. Ela deita na mesa e apoia as pernas em suas cadeiras.

Me levanto, tiro minha carteira no bolso da calça e pego três camisinhas que tem ali, colocadas pensando exatamente nela. Jogo a mesma em um lugar qualquer e coloco os pacotinhos em cima da mesa, ao lado daquele corpo escultural.

Tiro toda a minha roupa em fração de segundos. Ao ver meu pênis liberto da box vermelha, ela mordisca o lábio e se senta querendo descer da mesa.

-nada disso, agora eu vou meter em você até sentir você gozar no meu pau-falo bruto e ela sorri satisfeita

Me estímulo por segundos. Eu estou tão duro que não me lembro se eu já havia ficado tão excitado assim.

Rasgo um dos pacotes de camisinha nos lábios e tiro o látex dali. Desenrolo o mesmo no meu pau e novamente puxo a Marina pra ficar bem na ponta da mesa.

Roço a cabeça do meu membro contra seu clitóris e ela suspira pedindo pra que eu vá direto ao ponto. Deslizo pra dentro dela obedecendo sua ordem e busco um ritmo bom pra nós dois.

-fode duro-ela pede baixinho
-você fica fodidamente linda quando está safada

Eu jamais negaria seu pedido tão gostoso. Seguro fortemente sua cintura e me movimento contra ela sem dó alguma. Seus olhos pedindo por mais assumem o quanto ela está gostando.

Quanto mais fundo eu vou, mais eu me sinto crescer dentro dela. Meu membro está inchado e nem o boquete que ela havia me pagado antes do show fez com que o meu fogo diminuísse.

-tá gostoso?-ela pergunta se contraindo
-tá maravilhoso-respondo estocando o mais forte e fundo que eu consegui
-eu vou gozar pra você-ela diz baixinho pra me excitar ainda mais e ela consegue

Estamos os dois a beira de um precipício a ponto de nos jogarmos na escuridão mais prazerosa da vida.

Movimento ainda mais o meu quadril, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. Estou tão grande dentro dela, que eu podia sentir que sou capaz de tocar ser útero.

Ela não aguentou mais segurar, foi de encontro ao seu orgasmo enquanto chamava por mim. Eu continuo a entrar nela por mais alguns segundos, até inchar totalmente e gozar contra o fino látex da camisinha.

-porra-solto me jogando pra frente e espalmando as mãos na mesa para não cair em cima dela

Marina se senta na mesa e me abraça fortemente pelo pescoço.

-se eu soubesse que seria assim, eu teria deixado você me dar uma mesa ao invés da sala-ela sussurra e eu dou risada
-ainda posso te dar-mordo seu ombro
-já comprei-suga o lóbulo da minha orelha me fazendo arrepiar da cabeça aos pés
-não vejo a hora de estreiar-assumo e afasto meu corpo

Me retiro de dentro dela e a mesma se impressiona ao me ver ainda duro. Tiro a camisinha, dou um nó e pego o plastiquinho junto com as outras fechadas.

-vem, vamos pro quarto-chamo ela que desce da mesa, tira o salto que ainda estava no seu pé e segue atrás de mim

Subimos as escadas que dão acesso ao quarto e ao entrar vou direto ao banheiro e jogo a camisinha usada. Volto pro quarto e vejo a Marina observando a cama gigantesca.

-vá em frente-aponto pra cama-depois a gente troca os lençóis

Ela vai! Sobe na cama e fica de pé pulando na mesma feito criança. Seus seios balançam e eu só consigo observar o quanto ela é perfeita até quando é infantil.

Ela se cansa e se joga com a cabeça nos pés da cama e os pés na cabeceira. Me aproximo dela e beijo seus lábios ao contrário. Sigo com meu lábios até seus seios e começo a brincar com eles. A mão rápida e quente da Marina segura meu membro e passa a me masturbar carinhosamente.

Eu quero foder a sua boca nesse exato momento!

Me afasto, levanto e deito na cama ao lado dela, porém me deito certo. Cabeça pro lado da cabeceira e os pés, no pé da cama.

-vem cá-puxo a Marina pra ficar em cima de mim

Ela se eleva um pouco e sua bunda vem até meu rosto. Toco sua intimidade com os dedos e sinto ela fazer o mesmo comigo. Seus dedos rápidos tocam os meus testículos e passa a acaricia-los. Sua boca cobre a cabeça do meu pau e faz o trabalho ali, ainda há líquido da minha ejaculação. Ela tira meu pau da boca e toca a cabeça com o dedão pressionando.

-caralho Marina-mordo sua bunda e sem me conter estapeio a sua tatuagem

Ela respira com o meu cacete perto de sua cara e  sinto o ar quente. Eu não consigo calcular seu próximo passo, mas sou respondido ao sentir sua boca quente contra mim novamente.

Mesmo com tanto prazer puxo seu corpo mais pra trás e toco sua boceta com a língua. Sugo os resíduos de sua goza e passo a chupar com vontade, fazendo movimentos circulares em seu ponto máximo.

Assim como eu ela está satisfeita com o meu trabalho com a língua. Sopro contra seu clitóris e em seguida sugo fazendo pressão. Que delícia de 69.

Senti espasmos que ela estava próxima e a chupei com ainda mais vontade.

-isso amor, quase..-ela avisa e volta a me chupar

Meu membro entra em toda sua boca e eu sinto ele encostar contra sua garganta. Elevo meu quadril fodendo aquele buraco que eu tanto amo.

Busco insaniamente por seu orgasmo sem usar os dedos e consigo. Ela finalmente chega a um novo orgasmo e ejacula contra minha boca. Não consigo conter e faço o mesmo com ela. Gozo em sua boca e ela bebe todo e qualquer resíduo da minha goza.

-ursinho-ela vira o rosto e me olha de um jeito meigo e safado ao mesmo tempo
-oi?
-você ainda está duro-ela me acaricia
-senta nele um pouquinho-peço malicioso e ela sorri
-seu pedido é uma ordem-sussurra

Vejo ela pegar uma das camisinhas jogadas na cama e desenrola em mim. Ela se levanta um pouco bamba e senta na minha barriga de costas pra mim com uma perna de cada lado. Em seguida ela se eleva pouca coisa e coloca meu membro na sua entrada deslizando devagar até que ele fosse totalmente engolido por ela.

-oh, Cristo-solto revirando os olhos
-você se encaixa perfeitamente em mim-murmura e lentamente começa a se movimentar

A Loira apoia os joelhos na cama, as mãos em minhas coxas e se curva um pouco pra frente. A minha visão com certeza foi desenhada. É maravilhoso ver ela se elevar e em seguida descer cobrindo todo meu pau. Assim como sua vagina o seu ânus se contrai involuntariamente. Sua bunda dura sobe e desce

-porra-gemi sem me conter

Ela está tão lubrificada e escorregadia. Como conseguir parar? Eu não sei, eu não quero.

Demoramos um pouco pra chegar novamente ao nosso ápice e quando chegamos foi chamando pelo outro em um grito um pouco alto.

Estávamos cansados e eu pensei que não faríamos mais nada, mas me enganei ao sair do banheiro e ver ela de quatro engatinhando na cama para se deitar. Não me controlei, pedi pra ela ficar de na posição de cadelinha pra mim e usamos a última camisinha.

-quer tomar banho?-pergunto depois de chegarmos ao nosso orgasmo novamente
-eu tô cansada-reclama se aninhando no meu peito
-então dorme-abraço ela
-não estou com sono, apenas cansada-me olha
-então deixa eu ficar te olhando-me viro de lado
-me conta sobre essa nova etapa-pede e eu sei sobre o que ela quer que eu fale
-acho que já deu de morar com meus pais, desde aquele dia que discutimos, em que ele me falou que eu morando lá já não tinha mais responsabilidades eu pedi pro Rober procurar algum imóvel desocupado em meu nome pra mim morar, ele conseguiu essa cobertura e algumas casas, mas casa é muito grande e eu não ia conseguir ficar sozinho, a não ser que..-ela me interrompe
-eu não vou morar contigo agora, tá muito cedo-ela beija meus labios rapidamente
-tá bom, eu concordo-fungo em seu pescoço-você podia viajar comigo esse fim de semana
-não posso-nega de imediato
-o que foi? Tem alguma coisa que eu não sei?-olho pra ela desconfiada
-nada-responde rápido-sabe quem eu tô produzindo?-ela muda de assunto
-quem?-pergunto interessado
-Thiaguinho
-oi?-pergunto fingindo demência, eu não esperava que fosse ele
-é isso mesmo que ouviu, eu fechei um contrato com a Som Livre muito grande, já estou produzindo o Thiago e vou começar a produzir Vitor e Léo
-Sereia-digo animado ao ver seu crescimento-parabéns-abraço ela
-tô muito feliz, eu to fazendo o que eu amo e tá dando muito certo-sorri
-tô muito feliz por você, muito mesmo-beijo sua boca-temos que comemorar
-tudo nem, mas antes eu tenho uma coisa pra te contar-faz careta e se afasta
-o que foi? Fala logo
-eu recebi uma outra proposta pra produzir um cantor
-o que tem de mais nisso?-pergunto logo
-é que esse cantor é o Jeferson




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Iiiiiih!
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