segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Capítulo 315 - Trégua?

Luan

Enquanto a Marina repreendia as meninas que a xingaram, eu apenas observava sério, achando sexy ela defendendo nossos filhotinhos e o nosso casamento.

Eu não posso culpar a Marina por explodir, já é o quarto ano que viemos aqui e ela escuta insultos e fica calada, agora ela está grávida e eu tinha certeza que ela não aguentaria calada.

Quando ela finalmente segue o Rober, olho pra ver se está tudo bem e quando ela desaparece das minhas vistas, eu volto pro meu atendimento. Faço tudo em silêncio e algumas alisam as minhas costas.

-desculpa por isso, essas meninas são infantis-escuto uma das meninas ali na frente dizer e sorrio como forma de retribuição

Fico chateado quando vejo essas paradas, Marina não merece ser tratada como ela é tratada aqui. Marina merece amor, respeito, ela nunca ofendeu ninguém se não fosse uma réplica, ela sempre dá um jeito de me deixar sozinho com as meninas para que elas curtam o momento da melhor forma possível. Caramba, o que mais ela precisa fazer?

Graças a Deus o tempo me amadureceu e amadureceu o nosso casamento, ninguém além de eu mesmo vai mandar na minha vida, ninguém vai se meter, ninguém, nem as minhas fãs.

Eu até poderia ficar mais tempo ali, mas queria ver a Marina logo e rir da cara dela. Me despeço e sigo com o Well que assim que passamos pela porta que nos afasta da multidão ali fora, solta uma gargalhada.

-dona Leoa entra em ação novamente
-você viu né, mexeu com ela tudo bem, agora mexeu com os filhotes vai ouvir
-e como eu vi, certa ela
-eu não julgo, ela aguentou calada por bastante tempo, você mesmo viu, esses últimos quatro anos que viemos aqui sempre ficam insultando ela, xingando ela, eu já até tentei repreender e fazer algo, mas ela nunca deixou e eu sabia que uma hora isso aconteceria
-eu também tinha certeza-ele diz sério

Chegamos no camarim e o Well avisa que logo voltaria, continuo andando e finjo estar sério. Marina me olha preocupada e em seguida olha pro Testa, seu olhar volta pra mim e eu não digo nada.

Procuro comida naquele lugar e não encontro, bufo frustrado já que a Marina já deveria ter jantado.

Me sento na cadeira em frente a penteadeira e me viro ficando de frente pra Marina, que já está com os olhos cheios de lágrimas querendo descer. Resolvo brincar com ela, mesmo sabendo que isso me causará uns tapas.

-o que foi aquilo Marina?-pergunto sério e ela arregala os olhos me olhando-que show foi aquele? Eu disse que tudo bem, mas precisava daquilo tudo?-cruzo os braços e até o Testa me olha assustado
-eu só não consegui controlar, quando eu vi as palavras já estavam saindo pela minha boca, eu sempre venho aqui e sempre escuto calada, mas dessa vez eu não consegui, não quando falaram da minha gravidez, eu pareço ser de aço, mas eu não sou-ela começa chorar tentando se explicar
-estou decepcionado-abaixo a cabeça pra não rir do seu jeitinho
-mas amor, você disse que tudo bem, que não ia julgar-suas palavras saem em meio a soluços e eu não aguento continuar com a brincadeira, dou risada-por que tá rindo?-pergunta irritada
-eu tô brincando contigo-digo ainda rindo e ela limpa as lágrimas
-isso é sério?
-"eu pareço ser de aço, mas eu não sou"-imito sua frase afinando a voz e ela se levanta furiosa e vem pra cima de mim me dando uns tapas pra lá de merecido
-seu idiota, eu achei que você tava bravo de verdade-continua a me bater, até que eu me esquivo dos tapas e seguro seus braços
-que leoa bravinha-puxo ela pra sentar em meu colo e mesmo contrariada ela senta
-você é ridículo, você é babaca, você é um idiota-me xinga ainda de cara feia
-não resisti-dou de ombros-gosto de te ver bravinha-beijo seu pescoço do jeito que dá e ela se arrepia toda
-pode parar-diz dessa vez mais calma
-quer mesmo que eu pare?-mordisco sua orelha e ela se remexe
-Luan-solta quase em um gemido e vejo o quanto ela está entregue, solto sua mãos e ela apoia as duas em meu ombro
-quer que eu pare?-continuo a trilhar beijos de sua orelha até seu pescoço e vice e versa

Sinto ela totalmente na minha e relaxo na cadeira, até ela se virar um pouco e encostar seu joelho em meu membro. No começo ela só relou, achei que era um carinho, mas em seguida ela aperta seu joelho contra meu pau.

-caralho Marina, para-tento tirar, mas suas mãos em meu ombro colaboram pra força que ela faz-PORRA-grito desesperado e ela se afasta
-nunca mais me faça chorar por nada-vira de costas e volta a sentar ao lado do Testa que nesse momento está tendo uma crise de risos
-caralho Sereia-aliso meu amigo que está dolorido-sabe aquele outro filho que você queria ter? Então, não vai rolar mais, você matou meu amiguinho aqui-fecho os olhos sentindo a dor
-não brinca assim com a gente-ela diz triste e arrependida

A porta se abre e abro os olhos vendo a Joane passar por ela, assim que me vê todo jogado na cadeira alisando meu pau, ela se assusta e provavelmente começa a imaginar coisas.

-o que aconteceu?-pergunta inocente
-dei uma joelhada no pau dele pra ele aprender a não brincar comigo de novo-Marina diz fazendo bico
-se ajeita, o povo do restaurante chegou e querem ser atendidos
-não consigo-sussurro sentindo meu membro latejar-é sério, tá doendo pra caralho-olho pra Joane tentando escapar, mas ela apenas dá de ombros
-posso fazer um carinho-Marina chama a minha atenção
-quando encostou o joelho aqui eu achei que era carinho, por isso eu deixei, agora tô aqui todo dolorido e ainda vou ter que fingir que tá tudo bem pras pessoas
-deixa eu fazer um carinho-ela se aproxima e fica de joelhos na minha frente
-tudo o que eu tenho no momento é medo dos seus carinhos Marina-encaro seu rosto que não se importa e abre a minha calça-escutou o que eu disse?-pergunto, mas ela ignora e tira meu membro de dentro das roupas
-MARINA-Joane dá um grito assustada e se vira de costas
-porra Marina, não-Testa tampa os olhos com a mão e se levanta
-vocês tem 10 minutos e nada mais-Joane sai do camarim e o Testa vai atrás
-eu não quero o seu carinho-tento tirar a mão da Marina de mim, que faz um carinho gostoso que só ela sabe fazer
-não quer mesmo?-sua língua encosta em minha base e sobe até a cabeça do meu pau
-faz logo vai-seguro em sua nuca e empurro sua cabeça contra mim
-vai tirar esse bico?
-vou, agora anda logo Sereia
-tá-ela ri baixinho e abocanha meu membro sem pudor

Aproveito o meu boquete da melhor forma possível e quando gozei agradeci por ainda conseguir fazer um filho quando for a hora.

-isso foi bom Sereia-puxo ela pra sentar no colo e tento retribuir, mas ela não deixa
-agora não, mais tarde, eu só queria ter certeza que ainda funcionava-faz deboche
-ele podia não levantar nunca mais, sabia?
-pra mim ele levanta-pisca pra mim e me abraça-desculpa por ter feito aquele show lá fora, eu só queria mandar aquelas pessoas tomarem no cú, mas não seria o suficiente
-não mesmo-aliso seu rosto-não precisa pedir desculpas, eu sei que você aguentou bastante, foram anos e anos vindo aqui e ouvindo o que você ouviu, não é justo com você e eu sabia que a qualquer momento isso aconteceria
-obrigada por entender
-claro e você estava bem sexy defendendo a nossa família
-eu sou sexy até quando estou cagando-ela diz convencida e eu solto uma gargalhada-quê? Não sou não?-se afasta e cruza os braços
-é sim, muito sexy-sou um pouco irônico, mas serve pra ela sorrir-já ligou pra casa?
-ainda não, vou ligar já já-ela se levanta do meu colo e me ajuda a arrumar a minha roupa

Joane demora bem mais que 10 minutos, e quando volta bate na porta pra se certificar que estamos vestidos.

-pode entrar-aviso e assim ela faz
-dei alguns minutos a mais, sou um anjo-ela diz nos fazendo rir
-obrigada-agradeço-cadê a comida?
-nossa-finge estar ofendida-tá vindo, arruma esse cabelo

Me viro pro espelho e pego um lacinho ali e prendo o cabelo pra trás.

-tá na hora de cortar esse cabelo de novo viu, você já ficou cabeludo duas vezes
-e você gostou
-gostei, mas prefiro o topete
-depois eu corto-olho no espelho mais uma vez e está tudo ok

Nossa janta finalmente chega, cumprimento os caras do restaurante e bato um papo rápido com eles. Depois de tirar uma foto no banner eles saem e fomos direto atacar a comida.

-que fome que eu tava-aliso minha barriga depois de estar satisfeito
-eu também estava cheia de fome-Marina lambe os lábios
-quer mais?-pergunto pra ter certeza que ela está satisfeita
-Ave Maria, eu já comi por mim, pela Mariana e pelo bebê que ainda vai vim-faz graça
-que bom que está cheio, vamos começar os atendimentos-Testa diz depois de comer
-bora lá

Fomos até o banner e ali eu fico esperando as pessoas entrarem. Primeiro vieram uns repórteres de TV local, dei algumas entrevistas, gravei alguns bordões de rádio e fomos ao atendimento aos patrocinadores, prefeito e família.

Ficamos em um papo legal sobre o show, sobre a cidade, eles já queriam confirmar o meu show na cidade no ano seguinte e depois de alguns minutos finalmente veio a parte de amor, a parte de atender os fãs. Ganhei vários presentes, assim como a Laura. Não entendo algumas pessoas daqui, elas amam a Laura, mas odeiam a mãe dela.

-acabou-Testa avisa depois de várias pessoas terem entrado ali
-e o show?
-10 minutos, vai se aquecer
-ok

Fiz todo o procedimento pré show e na hora certa subo ao palco depois de ganhar um beijo de boa sorte da minha mulher.

A energia dessa cidade sem dúvida é incrível, vem ano, passa ano e o público fica cada vez mais caloroso, eu amo cantar aqui.

A pior parte é se despedir, ver aqueles olhinhos cheios de lágrimas pedindo pra eu não ir, mas felizmente tenho que encantar mais gente pelo mundo a fora.

-a van já nos espera, vou na frente com a Marina-Joane avisa
-tá bom-concordo
-e você Marina, nada de show-fala com a baixinha ao meu lado e ela dá de ombros
-dessa vez eu juro que só vou mandar ir se foder, caso alguém diga algo
-nem pensar-Joane olha séria pra ela, procurando vestígios de uma brincadeira, mas ela também fica séria-Marina-a repreende

Pegamos nossas coisas no camarim, me despeço de algumas pessoas ali e ando ainda de mãos dadas com a Marina.

Na hora de sair, ela larga minha mão e vai na frente com a Joane e o Testa que segue as duas, ando atrás olhando sua bunda bem desenhada no vestido, até escutar alguém xinga-la novamente.

Viro meu olhar pra multidão procurando quem é e não encontro.

-vai caçar o que fazer-Marina responde e escuta insultos novamente-vai se foder, isso deve ser falta-diz alto e escuto algumas pessoas rirem, inclusive o Testa que puxa ela e coloca na van

Passo rapidamente pelas pessoas ali, faço o típico atendimento de mãozinha e sigo pra van.

-ei, nem atendeu direito-Marina briga comigo ao me ver entrar na van
-não mesmo, não gosto de ver as pessoas xingarem você e não poder fazer nada
-relaxa, tô bem
-você é doida
-eu sei-toca meu nariz com o dedo
-essa Marina anda muito bocuda-Testa diz chamando nossa atenção
-Luan que arrombou minha boca, não posso fazer nada-dá de ombros arrancando risada de todo mundo ali
-isso não é culpa minha não viu, isso se chama gravidez e hormônios a flor da pele-aviso

O caminho foi tranquilo e descontraído, gosto quando a Joane me acompanha quando a Marina vem, as coisas ficam mais leves e a Jô resolve nossas coisas sem reclamar.

Passamos rapidamente no hotel, pegamos nossas coisas, nos despedimos ali e seguimos novamente pra van. Como o jatinho ficou em Marília, iremos voltar de van até a cidade e embarcar lá.

No caminho até a cidade fomos conversando sobre o chá revelação e o Testa acabou contando sobre a minha permissão para o casamento da Bruna e do Breno.

Marina só faltou dar cambalhota, ficou feliz demais. O Breno já tinha tentado pedir a Bruna em casamento, mas eu proibi, fui contra e como ela não queria me contrariar simplesmente pediu pra ele esperar mais um pouco, isso quase custou o namoro deles e hoje eu vejo que eu fui muito egoísta com eles.

Chegamos no aeroporto da cidade vizinha e seguimos pro jatinho, nos acomodamos e depois de decolar sou o primeiro a dormir.

...

Depois de passar todo final de semana fora, finalmente voltamos pra casa, Marina depois de se despedir, desce na frente e entra em casa, espero o Well pegar as nossas malas e entro também puxando as duas.

Procuro a Marina ali embaixo e não encontro, volto a puxar as malas e subo as escadas do jeito que dá. Entro no quarto e encontro ela deitada na cama.

-eita-falo surpreso
-vou ter que acordar daqui uma hora pra arrumar a Laura e levar ela pra escola-sua voz soa baixinha
-dorme amor, vou tomar um banho antes
-não molha o cabelo-sussurra e eu ainda escuto
-tá bom

Deixo as malas ali na porta do closet depois ela ou a Malu separa as roupas sujas pra lavar.

Entro no banheiro e tomo um banho um tanto demorado, mas sem molhar o cabelo, não quero a Marina brigando comigo por isso e como os hormônios dela estão agitados, é melhor nem provocar a ferinha.

Saío do banheiro com uma toalha enrolada na cintura, pego uma bermuda e uma camisa, visto e saío do quarto.

Nesses três dias longe, mal falamos com a Laura e estou morrendo de saudade do seu jeitinho, dos seus carinhos, do seu sorriso. Só espero que ela não esteja brava pelo nosso "sumiço".

Entro no quarto e fico velando o sono da minha filha, que de boca aberta, balbuciava algumas coisas que não sou capaz de entender. Segundo a Marina, eu sou igual e tenho que confessar que ela tem razão, Marina já gravou um vídeo meu dormindo e realmente eu falava coisas sem sentido nenhum.

Pego meu celular e tiro uma foto dela, posto no meu stories e meu celular começa a bombardear de mensagens no direct. Saío do Instagram e desligo a internet.

Fico ali quietinho só vendo ela dormir, até a porta se abrir e a Marina descabelada, com a cara inchada aparece no quarto.

-você tá aí? Pensei que tivesse lá em cima no estúdio
-tô aqui, velando o sono dela e por que você já tá acordada?
-meu celular já despertou, parece que acabei de dormir e ele me acordou-ela boceja
-posso levar ela hoje se quiser
-não, tô com saudade
-então vamos juntos
-tá bom-ela abre o armário da Laura procurando provavelmente um uniforme limpo

Me levanto e me jogo na cama em cima da Laura, ela acorda assustada e se debate em baixo de mim, mas quando percebe que sou eu, ela me abraça.

-pensei que vocês só iam vim mais tarde-falo afasto dela e deito ao seu lado
-lembra que sua mãe disse que viriam os de manhã?-pergunto
-verdade-esfrega os olhos
-agora levanta e vai tomar banho que você tem aula hoje
-tá-ela boceja e desce da cama

Fico observando ela que invés de ir pro banheiro, corre até a Marina e abraça ela pela cintura.

-hum, que abraço gostoso-Marina afasta ela e se abaixa pra ela se aconchegar em seu peito-sentiu saudade?
-sim, vocês nem falaram comigo direito e eu nem tinha meu tablet pra ligar pra vocês
-e vai continuar sem tablet-Marina diz firme
-eu sei-ela se afasta e revira os olhos
-sabe por que tá sem tablet né?
-sei, é porque eu quebrei a promessa
-não só por isso, mas por tudo o que vem fazendo com a sua mãe-falo chamando a atenção dela pra mim
-eu sei, eu não vou fazer mais
-veremos, se você se comportar a gente devolve o tablet e você volta pras aulas de dança, se continuar como tava vai continuar sem nada, agora vai pro banho-falo sério e ela vai sem reclamar
-vai dar certo-Marina diz mais pra ela do que pra mim, ela agora vive repetindo isso e eu..
-vai dar certo-concordo

Marina deixa a roupa da Laura ali e vai escovar os dentes, espero ela voltar pra arrumar nossa filha e vou pro nosso quarto fazer o mesmo que ela.

Me troco rapidamente e desço as escadas, encontro as duas já sentadas na mesa do café e a Malu ali do lado delas, só que em pé.

-bom dia Malu-beijo sua bochecha e me sento na cadeira "reservada" pra mim
-bom dia
-pensei que a Dai estaria aqui
-mandei ela ir embora ontem, já que vocês chegariam de madrugada e eu também quis dormir com a Laura, conversar um pouco com ela-diz sugestiva e a Marina parece entender, eu não
-e a conversa foi boa?-Marina pergunta como quem não quer nada
-foi sim, né Laura?-Malu chama a atenção dela e ela parece querer dizer algo
-foi sim, a tia Malu me contou que tem um monte de irmãs e que elas moram longe dela e ela fica triste, porque ter irmã é bom
-e o que você acha disso?
-não sei-dá de ombros-eu não gosto da Mariana, mas ela vai vim de qualquer jeito-ela diz sem nem pensar e eu olho pra ela brava-desculpa-implora com o olhar-eu não gosto dela e eu não queria ela, eu não tô mentindo, mas se isso deixar você triste eu não falo mais-ela diz olhando a Marina que se surpreende
-então teremos uma trégua?-ela pergunta olhando a nossa filha
-o que é isso?-pergunta interessada e eu apenas dou risada
-não vamos brigar
-mas vocês promete dar atenção só pra mim?-Laura diz juntando as mãos e eu dou risada

Eu sei que não vai ser fácil e que provavelmente a Laura vai acabar soltando algo sem querer, mas eu espero que essa trégua dure bastante tempo.

(...)




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Vocês são sensa viu!!!!
Podem continuar dando a opinião de vocês que eu amo viu
Será que essa trégua vai rolar mesmo? Será que vai durar? Será que Laurinha revoltada vai aparecer? Sei todas as respostas pra essas perguntas e vou contando a vocês aos poucos 🙏😁

4 comentários:

  1. Sei lá, sei não,hein Acho Que Essa
    Trégua não vai durar Pois ela Sempre Promete é Acaba quebrando a Promessa
    Pfv continua.

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  2. Pode até Rolar A Trégua.. Mas Laura Não Vai Mudar, É Mal De criança isso. Prometem Mas Não Cumprem.. Ela Só vai Sossegar Quando A Marina Nascer, Pq AÍ não Vai ter Jeito. Com O Tempo Ela Muda.. É A Famosa crise Da Idade

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    1. concordo plenamente, ela só vai deixar de ciúmes quando a irmã nascer e ver que apesar das atenções estarem voltadas para a bebê , os pais ainda iram amar ela do mesmo jeito e só vai mudar o fato que a bebê vai precisar mas de atenção . A MINHA opinião eu já dei nos outros capítulos e continuo nanfehdr

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